#Peru - Valle Sagrado e Águas Calientes

Acordamos as 7h para esperarmos o guia as 8:30. Entramos no bus e fomos conhecer o Valle Sagrado dos Incas. Começamos por Pisaq, que é a cidade mais importante do Valle. Fomos ao Mirador de Pisaq que dá pra ver a cidade toda. Descemos até a feirinha da cidade, vimos como se trabalham a prata, e as pedras semi preciosas. De lá fomos para o Complexo de Pisaq, que é realmente muito lindo e é mais ou menos uma prévia do que você vai sentir em Machu Picchu. Pra chegar lá caminhamos 1h, entre rampas e escadas, tudo de pedra é claro, e apesar de ser cansativo vale muito a pena, pois a visão de cima também é bem relaxante.

Ai depois fomos pro almoço...ee haaam..é ai que pega. Almoço HORRÍVEL. Aliás, a comida daqui é péééssima, sério. Arroz sem gosto, macarrão sem gosto, umas pastas estranhas. Só a carne de Alpaca que é muito boa, é semelhante a carne de porco. Passado o desastre do almoço fomos para Ollamtaytambo. Outro desastre.
Desastre por 3 motivos: Começou a chover e ventar muito, tinha que subir muito e não tinhamos muito tempo, pois tinhamos que ir pra estação de trem. Arriscamos alguns degraus em meio a confusão de gente enrolada com capas de chuva, e nos incluo nessa confusão. Desistimos. Fomos andando até a estação de trem de Ollanta(como é mais conhecida). Esperamos umas 2h até a partida do trem para Águas Calientes, que era o nosso destino final desse dia.

O Trem é lindinho, tinha um ar dos anos 30. E a paisagem do caminho é bem louca, natureza, peruanos que vivem as margens daquele rio e como sempre os Mochileiros que preferem fazer uma caminhada arriscada de mais ou menos dois dias do que pagar um trem. Mas não os criticos, só adimiro e sinto vontade de um dia fazer o mesmo haha.

Ao chegar em Águas Calientes o Guia nos esperava com a menina do Hostel em que ficariamos aquela noite. Ela segurava uma placa com nossos nomes, só que o problema é que segundo ela eu me chamava MAILA e a Juliana se chamava GIULIANNA. QUER DIZER....

Chegamos no Hostel e já ficamos tenso. Lá não tinha água quente, o que é totalmente contráditório em um lugar chamado ÁGUAS CALIENTES, não tinha Wi-fi e nem televisão. Mas como era apenas uma noite não teria problema. Chegamos lá umas 20h. Só não foi tão chato porque conhecemos um rapaz de São Paulo que é super gente boa, Sandoval o nome dele.